absorvida com as tonalidades do seu corpo na peregrinação das margaridas róseas, frescas, como beijos suspiro com o toque nas axilas tem pupilas plúmbeas e, agora posso descansar no seu ventre contornar as nádegas eu já, tenho você em canção. vejo o pouso de um corvo você esconde gestos mórbidos e, nos encontramos no silêncio pode correr pelas esquinas quero seu rosto nas vitrines lácteas no frio noturno sussurra um trecho da nossa oração: *(..)how many times must a man look up before he can see the sky?(..) vai partir sem me aninhar nos braços seu corpo ainda é meu mundo por onde andou, quando a primavera coloriu o telhado rubro porque, procura a sabedoria platonica engole camões letargo, e se dispersa, com a muda melódica dos braços engana o tempo todo, para se distrair. você foi uma canção... *blowin' in the wind,bob dylan/ (quantas vezes um homem precisa olhar para cima até que possa ver o céu?)