No meu quarto Flores caem, enquanto você entra Tem baratas, centopeias Subindo na banheira Ansiedade, prioridade, demais pra minha cabeça No meu prédio, tomo um remédio e quando você entra Te ofereço uma dose de chá pra você se acalmar Você se insiste em rejeitar Te chamo para a mesa do jantar, começo a te devorar Sua carne é sedimentar De madrugada, eu te chamo pra vir na minha cabeça Você recusa, me acha confusa Mas sua mente é rasa Te ofereço uma dose de chá pra você se acalmar Você insiste em recusar Te chamo pra comer a sobremesa mas você não tá na mesa Saiu e deixou a luz acesa O que eu faço com esse bolo que eu confeitei para você? Já tentei te esquecer mas não consigo esquecer Sua doce mente de glacê Te ofereço uma dose de chá pra você se acalmar Você se insiste em rejeitar Te chamo para a mesa do jantar, começo a te devorar Sua carne é sedimentar Te ofereço uma dose de chá pra você se acalmar Você insiste em recusar Te chamo pra comer a sobremesa mas você não tá na mesa Saiu e deixou a luz acesa