A noite é a cúmplice perfeita Daquele que se deita E se deixa levar Por seus sonhos Que embalados na quietude E na doce negritude Ela faz despertar Desejos voam soltos no ar Flutuam ao redor do luar E os sonhos jamais imaginados Seja bons ou malvados Podem ter a certeza Que o que for pensado Nunca, jamais há de ser revelado Porque a noite É cúmplice perfeita Daquele que se deita E se deixa levar