Te decalco em tudo, mas eu sempre te apago Eu lanço o veneno nesse jogo marcado Te carrego em meu mundo e nem entendo o porquê Eu desapareço, mas sempre volto pra te ver Quando a sombra esconde a forma ao deitar Minhas mãos vêm pra encenar Quando as palavras já não quiserem mais sair Um terremoto vai me invadir Já não quero desenhar Circunferências ao sair Já não quero me limitar Circunscrição eu trago em mim Você eu deixo por aí...