Pelo vale da sombra eu cai várias vezes Anos em loops de sexta-feira 13 Tive fé que tudo ia fluir em alguns meses (crede?) Ajoelhado e chorando, esse era o meu macete (teve!) O arrasta pra cima não resolveu meu medo Segui na fé e na luta pra fazer dinheiro Hoje canto e danço abraçando meus parceiro (feito) Honrei a minha mãe, que é meu amor primeiro (peito) Olhava pro lado e não via saída (Mas) nunca deixei de benzer meu prato de comida (se liga) Hoje brindo à você (paz!) seja bem-vinda Sou grato por tudo, obrigado vida! Eu! Vim fazer o meu melhor Entregar o meu suor Não nasci pra ser mais um, sou um fora do comum Hoje tu canta de cor O meu som e o dos menor O jacaré lotando a estante E no pescoço tem dior Inspiração pra molecada Isso eu quero ser Ajudar a quem não tem Pra mim isso é vencer Olha o povo falando Tá marrentão na TV Se não acreditou não me rodeia Não adiantou me abater Já sentiu solidão em pleno Rio de Janeiro? 7 milhão de cabeça mas sem se sentir inteiro? De tanta porta fechada eu virei chaveiro Hoje abro todas ela e deixo aberta pros parceiro Um salário mínimo dava nem pra comida Mas não desiste menor, tu vai virar a vida Agarra teu talento, é a fórmula perdida Levanta a mão pro alto e não se intimida Vai Vim fazer o meu melhor Entregar o meu suor Não nasci pra ser mais um, sou um fora do comum Hoje tu canta de cor O meu som e o dos menor O jacaré lotando a estante E no pescoço vai dior Vim fazer o meu melhor Entregar o meu suor Não nasci pra ser mais um, sou um fora do comum Hoje tu canta de cor O meu som e o dos menor O jacaré lotando a estante E no pescoço vai dior Por mais que tudo te pareça escuro A luz que tem em você vai iluminar o teu caminho, fé