Num bar qualquer Encontra a calma E aquieta a alma Já tão cansada E desconfiada Da solução Pra solidão E peito preso Tão sem vontade Abre a janela Já nem espera A tempestade Que está em ti E a lhe queimar Toda esperança De uma saída Não quer dormir Tá tão cansado De sufocar No leito frio De pensar Aonde é que está Tua mentira! Já são altas horas E nem se importa Com um novo dia Pois sua cabeça Põe-se a girar Entre a mentira E um bar!