Da hora sexta a hora nona Houve trevas sobre a terra O sol escureceu e a terra tremeu Pois ali crucificado estava o filho de Deus Derramando e seu sangue pra pagar os meus pecados E também o seu Chuva de sangue caindo sobre a terra Chuva, chuva Chuva de sangue derramado no calvário Tristeza em jerusalém Tristeza em toda Judeia, Samaria e Galileia E em Cafarnaum Naquela tarde fria Até o sol se escondia de tristeza e dor Fenderam-se as rochas Abriram-se os sepulcros E os mortos ressuscitaram E o véu do santuário de alta a baixo se rasgou Pois o que molhava a terra era chuva de sangue Sangue santo do senhor