Vivendo perigosamente Atos que no futuro me condenariam Ainda com o sangue fresco Não importava quais seriam as muralhas da vida Tudo era novo Nada podia me derrubar Ultrapassava problemas Sabia que alguém estava lá Com medo da escuridão Pedia pra deixar as luzes acesas Deitado em minha cama Com um suspense no olhar Me via encolhido pelas histórias Deixadas pelos antigos Que só fui entender com o tempo Mas que marcou minha memória Bruxas fantasmas lobisomens arrepiando os cabelos do meu corpo As risadas do modo mais sombrio