Sr. Robô? Sem se prender ao ilógico De tudo que é irrelevante Para o caminho da vida O destino é único código E nem todos são reais Mas o dinheiro vive em almas Que se perderam por ter a ganância Corrompendo a paz Vejamos o que buscamos Há tantos caos entre nós Tornando todos vazios Que não mais identificamos Caíram-se lágrimas de dores Em tempos de corações Nas pessoas programadas Como computadores Para onde nós vamos? E de onde viemos? E o que nós somos? E o que nós queremos? Robôs viraram seres humanos E seres humanos, robôs Se transformaram em sistemas Com o carma de ambos enganos Deram ouvidos e olhos Aos extremos Sentidos E quando ideias Se foram Ocultaram os livros A mudança é evidente De qualquer forma partida Vários dos nossos estão cegos Pela tecnologia Por serem como seres individualistas São máquinas sem memórias Todas foram mortas na guerra capitalista E o mundo teve tuas propriedades Dominadas e manipuladas Por causa de muitos consumos Em um outro rumo das prioridades