E sem sorte sobrevivo alcançando O universo dos sábios pelo tempo mais sujo Como o retratado incluído no oculto Para a inteligência desabar o ser injusto Desde sempre omitem o que torna verdade E nunca se têm certeza do sentido igualdade Portanto, eu desconfio, mas é pela justiça! Que existe a malícia da efetividade Somente a mente é a medida de toda explicação Servida ao ponto central da manipulação Em outro erro evidente fatal da programação Enquanto vários já foram transformado em padrão O sistema é ridículo, come o que vomita E ainda distorce a origem de outras famílias Assassina o raciocino Implantando falsas notícias E se não despertar o saber verás apenas mentiras Podemos ser o que queremos Sem viver na sombra, enfim Ou viva pelas suas glórias Ou morra pelos seus medos Nada é segredo na terra É que poucos tem boa visão Por isso muitos se enterram De cara na alienação A sociedade é oprimida É apenas uma ferramenta Para as ideias do governo Que nunca nos fundamenta Estão no caminho errado Assim veremos o regresso Sendo o maior causador Na destruição do progresso São todos foram do acordo Por estarem sem interesses Proporcionam o que é pouco Para envolver outros desses Mas resistir é a saída Para sermos mais unidos Onde tenhamos a vida Fora do mal entendido! Enxergar é entender a luta E sejamos o próprio conceito Já que somos confundidos Dos que abandonam a labuta Estão a matar todos os seres Com uma desordem no ciclo Que aprisiona o pensador Do refúgio infinito Eu estou vivendo como sempre quis Honrando a alma fortalecendo a raiz Com a própria determino a diretriz Pois o refúgio elimina essa matrix