Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Madrugada sopra o vento vaso se levanta e começa a chorar Com o peito apertado uma grande tristeza não sabe explicar Então decide descer na casa da humilhação Reconhecendo que errou chorando e pedindo perdão Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Eu já falei a verdade não tenho vergonha de reconhecer Quantas vezes Deus falou comigo, não quis obedecer Na vaidade dos homens, Deus não pode trabalhar não, não Primeiro quebra o vaso e depois ele vai restaurar Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Na casa do oleiro todo vaso tem valor Mas nada fica oculto ou escondido diante do Senhor Na vaidade dos homens Deus não pode trabalhar, não, não Primeiro quebra o vaso e depois ele vai restaurar Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria Estou ouvindo barulho de vasos sendo quebrados lá na olaria É verdade que aqui na terra enquanto o homem está de pé Ele tem amigos tem irmãos até o momento que ele não suporta e cai Ai agora descoberto todo mundo começa a se afastar E uma murmuração vindo do inferno com o nome do vaso começa se espalhar E lá do céu Deus enxerga tudo estende sua mão para trabalhar Aquele vaso que estava caído, Deus coloca de pé para marchar Tá caído, tá prostado, mas ainda é vaso, está em cacos, mas ainda é vaso Tá caído, tá prostado, mas ainda é vaso, está em cacos, mas ainda é vaso Caiu, quebrou, Deus não rejeitou, é matéria-prima Caiu, quebrou, Deus não rejeitou, é matéria-prima Caiu, quebrou, Deus não rejeitou, é matéria-prima Caiu, quebrou, Deus não rejeitou, é matéria-prima