You know you ain't going nowhere you're stuck inside while the mind is flying you said you'd help me in the morning twisting on pins into my eyes and we driving on the ceiling below you facin' up the walls with your crocked hands while you're miles away... I don't think at all end up like this there's spiders on the wall and they stink of piss dead heads lying in the corner staring at me making me feel bad I put my hands up to my eyes but the holes in my palms let me find a way to corner you... I can't feel my chest because it ain't much sucking through my skin into my brain oxygen pushing on the window cracks in the glass let it slip away I start to cry and I keep on laughing I close my eyes at what's left inside and then I'll ran away... For all the time this land for all the time in my hand circle around in depth found calmness fall once again... Razor blades floating in the warm bath air bubbles in your veins turning my hands black whispers coming from the next room window cleaner keep on spying I put my hands up to my eyes but the holes in my palms let me find a way to corner me... Twelve ton hammer for my breakfast slipping of the edge in catatonic blood multiple decibel inscriptions trying all they can in miles an hour all face grey and looming downwards sniffing all the time for a ounce of silence screaming all the way... Numbers counting down inside me solar system thoughts circle round my head false teeth hanging from the ceiling feet looking of the goms of the 2nd son I eat my hands 'cos my legs are crying you broke my neck 'cause I snapped my spine I wish you would die away... For all the time this land for all the time in my hand circle around in depth found calmness fall once again... Você sabe que não vai a lugar nenhum você está preso dentro enquanto a mente está voando você disse que você me ajudaria pela manhã enfiando agulhas em meus olhos e nós estamos dirigindo no teto abaixo de você encarando as paredes com suas mãos tortas enquanto você está a milhas de distância.. Eu nao acho que tudo termina deste jeito há aranhas na parede e elas fedem a mijo cabeças mortas jogadas no canto olhando para mim e me fazendo sentir mal eu coloco minhas maos em meus olhos mas os buracos nas minhas palmas me deixam encontrar um jeito de te jogar no canto... Eu nao consigo sentir meu peito porque isto nao está sugando pela minha pele até o meu cérebro oxigenio empurrando a janela rachaduras no vidro deixam ele escapar eu começo a chorar e continuo gargalhando eu fecho meus olhos para o que resta no interior e entao eu fugirei... por todo o tempo esta terra por todo o tempo em minha mão dá voltas em circulos afundando vi a calma cair outra vez... lâminas boiando no banho morno bolhas de ar nas suas veias deixando minhas mãos pretas sussurros vindo da sala ao lado o limpador de janela continua espiando eu coloco minhas maos em meus olhos mas os buracos nas minhas palmas me deixam encontrar um jeito de me jogar no canto... Martelo de doze toneladas para meu café da manhã escorregando no limite no meu sangue catatônico inscrições de multiplos decibéis tentando tudo o que podem em milhas por hora todas os rostos cinzas e aumentando no caminho abaixo farejando o tempo todo por uma Onça de silencio gritando por todo o caminho... numeros em contagem regressiva no meu interior pensamentos do sistema solar circulam pela minha cabeça dentes falsos balançando no teto pés olhando o segundo filho eu como minhas mãos porque minhas pernas estão gritando você quebrou meu pescoço porque eu quebrei minha coluna eu queria que você morresse... por todo o tempo esta terra por todo o tempo em minha mão dá voltas em circulos afundando vi a calma cair outra vez...