Já puiu corda da ponte O seu atalho a fonte de prazer, não sou seu troféu Ao raiar o dia Já não cabe mais o meu nome na sua lista de coisas possíveis Adiáveis, tão palpáveis Eu não Não sou mais o seu talvez Eu sou mais que de vez em quando Quando quer degustar Nunca mais Já troquei meu batom e tardei por ficar tentando Tentar Não mais terá o prazer de partir Pois nem virá