Cavaleiro de marro e chapéu vermelho Vermelho é cor de barro bate o mundo inteiro Bate o mundo inteiro procurando a moça Sem saber se chega e encontra a dor Leva sempre a esperança no peito guardado No chapéu de couro e no gibão manchado E sem cor, meu gibão manchado e sem cor Cavalheiro corta vento mais com valentia Se desbrava pelo mundo seja noite ou seja dia Sua meta bem traçada é seguir pra frente Vai buscando o mundo afora a coisa é diferente Pra contar, pra contar, pra contar Cavalheiro da esperança não teme derrota Pois só anda em linha reta na faz curva Entra numa vaquejada e derruba boi Morre bem junto com a morte medroso não foi Medroso não foi, medroso não foi, mais não foi