Na janela eu vejo o marrom Enrolada num edredom De manhã acordo sem tom Nunca fui de passar batom, rapaz Eu falo, toco, canto, explico bem Presto atenção como um neném Eu vejo, azul, vermelho e roxo como ninguém Faço questão de chamar alguém pro meu coral Num temporal não se perde ninguém Se ganha um trem de portas e chances pra seguir além Me jogo num bem, não tô sempre zen E fujo da história de estar sempre em alto astral O bem e o mal: Que coisa banal Um temporal Eu vi um bem maior que o ré menor Ele me tira o nó, me interpreta ao todo... Eu vi um bem maior que o ré menor Ele me tira o nó, me tira o nó