Fechei meu barraco de zinco no morro e desci Estou até hoje a procura da paz que perdi Quanta verdade deixei Quanta mentira encontrei Acumulando saudade de quem magoei O asfalto negou tudo aquilo que me prometeu O morro que era o meu lar com razão me esqueceu Pra gente se levantar,primeiro tem que cair Antes se aprende a chorar e depois a sorrir Se Mangueira me perdoar Minha provação vai chegar ao fim E o morro inteiro vai ouvir meu tamborim, batendo assim, vai (bis)