A chuva caía miudinha na escuridão da mata E Lua brilhava qual prata entre a cacimba e o terreiro O vento assobiava na janela Cantava entre suas frestas, criando uma linda canção Ôh fia, se lembra o que vovó falou? Se benze com água da mar E vem saudar Yemanjá Lá fora, escuta o vento e o trovão A chuva vai purificar Eparrey Oyá A chuva caía miudinha na escuridão da mata E Lua brilhava qual prata entre a cacimba e o terreiro O vento assobiava na janela Cantava entre suas frestas, criando uma linda canção Ôh fia, se lembra o que vovó falou? Se benze com água da mar E vem saudar Yemanjá Lá fora, escuta o vento e o trovão A chuva vai purificar Eparrey Oyá Mãos pretas, enrugadinhas pelo tempo Debulham milho no terreiro Ascendem vela no congá Ôh fia, se lembra o que vovó falou? Se benze com água da mar E vem saudar Yemanjá Lá fora, escuta o vento e o trovão A chuva vai purificar Eparrey Oyá Eparrey Oyá Eparrey Oyá