Shogyōmujō mirai toshi rinne no kanjō sen nukedase nai inga to Kyosei ni itaru mirai naki mirai sentakushi naki kōfuku Kansen hansen waga ni kaeru mo teokure mogure mogure Oubā tekunorojī to shinjū shi te ikenie gisei ningen sei Shinnyū kinshi ku no haru seimei no ki gata zu Wazuratte retsu o nase, yowaki burēmen ningen hantai no shisei o kowadaka ni hyōmei Sō jinrui, nanrakano byōki daro dōse kekkan hin domo no fanfāre Kyomu no gisei sha Yūyake dekishi, metsubō zenya no ryokuchikōen kurētā atochi de Rinjin de sura utagaiau kara arasoi mo itashikata nai Mikuro makuro honnō no furakutaru burafuma kimazu sa to geigō Inga kōryū den no mandara shūsoku suru beku igamiau Sherutā ni nogeshi ga saku junkan no raifu gēmu Shakai sei nugisatta warera wa dōbutsu kita e kita e to tayori naku kōgun Arayuru kyōfushō ni ketsuraku ni sōutsu shippai saku domo no fanfāre Kyomu no gisei sha Yume mo nai kibō mo nai mokuteki mo nai Mikata mo i nai i nai i nai Hito ga kirai sekai girai kotoba ga kirai kako, Mirai kowai kowai kowai Shītagerare te oitsumerare tara yamuoe Zu bōei ki sei fukushū no noroshi Odoshi bōri omoidōri omoidōri omoidōri Gyakujō shi te retsu o nase Wakaki reberu ēru aisare ta koto nai kara ai wa shira nai Sō jinrui, nanrakano oime o seotte dekisokonai domo no fanfāre Kyomu no gisei sha Na nossa metrópole futurista que sempre renasce não podemos sair das linhas de causa e efeito Chegando nessa emasculação, até o futuro acaba e não há mais felicidade Doenças, antiguerra, voltar à si, muito tarde, atravesse Cometo um suicídio duplo com a tecnologia excessiva, e a humanidade continua a sacrificar tudo e todos Uma área fora de limites na primavera, o dendrograma da vida Os que sofrem, formem uma fila na enfraquecida Brema. A posição da oposição grita suas escolhas. Toda a humanidade está doente de qualquer forma. Essa é a fanfarra de todos os seres defeituosos As vítimas do vazio Num parque verdejante,local de impacto dum meteoro afogado no pôr do sol no auge de nossa extinção Até nossos vizinhos são suspeitos. Revolta era tempo Estreito e largo é o fractal de nossos instintos humanos. A afronta desagradável de Brahma Raios caindo em série formam uma mandala. Tentando focar as luzes, eles se cegam Dentro dum abrigo floresce uma serralha. A rotação do jogo da vida. Nos livramos de toda a socialidade e somos animais. Ao norte vamos nessa marcha desamparada. Carregamos cada fobia, falta e depressão. Ouça a fanfarra dos fracassados As vítimas do vazio Não há um sonho, nem esperança, nem propósito Sem aliados no final das contas Odeio as pessoas, o mundo e palavras Passado e futuro são assustadores Presos ao chão e as costas nas paredes, as defesas Mentais entram. Atire o sinal da vingança. As ameaças Usura. Como esperado, como esperado Aqueles em frenesi formam uma fila Gritam choros rebeldes. Aqueles que nunca sentiram amor não sabem o que é amor O fardo de ter um fardo é nascido do coletivo. Ouça a fanfarra de todas as falhas As vítimas do vazio