gairoju mo somarukara soshiranu kao de akairo uragira reta kibun de samuzora no shita de iyana nyuusu bakaride mimi o fusaide itara hasshanoberu o kiki nogashite namuamidabutsu hahaoya no akire-gao samuzamu to shita asahichou hi bouryoku no kinkai de bakugeki ki ga tonde seikatsu to kuusou sezoku to genjitsu touhi no narenohate jinrui ga tanjou shi yaku nana hyaku man nen kyoumade ni shinda hito no subete no itai ga tsuchi ni umatten nara kimi ga iki teru machi mo sekaijuu doko datte dareka no hakabana nda zotto shinai hanashidaga sore ni sukuwa reta nda kousou biru mo apaato mo bohyou mitaida yuuutsu mo kanashimi mo omoide mo bunkai shite kurenai ka kirei demo nan demonee chiisana hana ga saita kimi no buzama no koutei yamuniyamarezu ikite nazukerare mo shinaide sute rareta hagomi mo kuyami kirezu shindemo kanae rareru koto nakatta dareka no yume mo hitotsu nokorazu tsuchi ni kaeru noda hana wa dare ka no shitai ni saku machi ga yoru o oidasou to surukara yozora no shita ougesa ni sawaide wa honou o taita iru no wa akari gaitou denshoku kanban nado tsuini toshi wa kodoku o kokufuku shita noda soredemo inaka no yoru o hitori de samayou yori tsunoru toshi no sabishisa wa ittai nandarou kitto hito to kurabete shimaukara boku no koufuku wa sotaitekidatta kirei demo nan demonee yogoreta tomo ga waraeba boku no shippai no koutei erabenakatta michi de haji mo gaibun monee dakishimeta ano hito mo mukaikaze no choushou mo tatae rareru koto nakatta kimi no shouri mo hitotsu nokorazu tsuchi ni kaeru noda hana wa dare ka no shitai ni saku katsute no senjou ni hito ga itonanda tote hisanna jiken no genba ni hana tamuketa tote sute rareta machi ni imada kigi ga nedzuku tote sofu e no o sonaemono ni mushi ga takaru tote munashisa ni ikite sono sainaka ni waraeyo sayonara wa isshunda sono sanaka ni utaeyo kuchiru inochi dakishimete nakijakuru ban wa fumishime teru tsuchi ni inore senmei sanka kirei demo nan demonee inochi ga kyou mo waraeba hito no gouman no koutei nogare rarenu inochi o nigeru you ni ikite yo warai aeta kono hibi mo shitsu kushita hi no itami mo nantoka shini kiresouna konna jinsei mo hitotsu nokorazu tsuchi ni kaeru noda hana wa dare ka no shitai ni saku As árvores na estrada são vermelhas-falsa-ignorância O clima frio acima me faz sentir traído Se tampar o ouvido para notícias, cheias de tragédias, perderá o trem. Oh Deus, nos perdoe Em Asahi, minha mãe ficou horrorizada Enquanto uma bomba caía num vilarejo pacífico Nossas vidas e devaneios são resquícios de mundanidade e escapismo Desde o amanhecer da, 7 milhões de anos atrás Para onde foram os corpos daqueles que morreram? É suposto estarem no subsolo, então sua cidade E qualquer outro lugar, é um grande cemitério Pode não ser agradável saber, mas fez eu me sentir bem melhor. Todos os arranha-céus são túmulos Não irás remover toda minha depressão? E também minhas memórias Pode não ser bonito, mas a muda de uma pequena Flor, desabrochou, isso apenas afirma a estranheza. Viva como se não tivesse escolha, não deixe que te Ponham nome, seja o lixo da coleta, aqueles que morrem se lamentando ou um sonho abandonado Todos, sem serem questionados, voltam à terra E então, flores crescerão de seus corpos A cidade ia logo lutar para dirigir à noite E então numa noite ao luar, um fogo violento rugiu Com janelas e postes acesos, junto com outras luzes A cidade finalmente abandonou suas tristezas Então porque minha solidão é maior agora do que Quando eu vagava pela estrada no interior? Eu me pergunto se é porque comecei a comparar a vida dos outros à minha Mesmo que não pareça bonito, quando esses meus Amigos riem, isso apenas afirma minhas falhas Não estou aqui por escolha, nada tenho para afirmar Seja alguém que carreguei, as folhas do outono Até todas as vitórias que teve e eu ignorei Todos, sem serem questionados, voltam à terra E então, flores crescerão de seus corpos Mesmo se pessoas construírem num campo de guerra Mesmo se flores são dadas aos mortos Mesmo se infinitas árvores nascem na cidade morta Mesmo se insetos matarem minha oferenda ao morto Ria mesmo no meio de uma vida solitária Cante mesmo quando despedidas duram pouco Nas noites que você chora pela vida podre em ti Ande pelo caminho destruído oferecendo eulogias Mesmo que não seja fofo, se a sina continua a rir Apenas afirma a arrogância humana, viva como se estivesse fugindo de seu destino inevitável Sejam os dias que rimos, a dor dos que perdemos Mesmo as nossas frágeis vidas Todos, sem serem questionados, voltam à terra E então, flores crescerão de seus corpos