Kāten kara moreru tsukiakari Sore o tayori ni kaku tegami Konjō saraba to musubunara Wakare no tegami no hazudeshita Iroiro atta no iroiro o Mirengamashiku kajō kaki Watashi no rekishi o shiru Tabiji pen o jūki ni mitatete wa Ransha suru kūsō wa jikkan o kasuri Aruiwa dareka ni meichū shi Toshide wa sora ga enjō shi Reishō jimita machi ni takawarai Tōbō no hibi ga hajimatte Tsuini wa oitsume rareta hekichi de Jiyū o furikazashita boku wa Happō sa reta jiyū ni korosa reru Tojita me sameta me Fureta te sore dake Kono ryotei dore dake Kono yume kari hajime Sekai o moyashite Moyashite moyashite Ama dare nigedase Nigedase nigedase A luz lunar que invade meu quarto Me ajuda a escrever essa carta Se eu disser adeus à esta vida Esta é suposta ser a carta de despedida As várias coisas das várias coisas Inconsistentemente itemizam Eu sei a minha jornada até aqui Eu vejo canetas como bazucas A imaginação que atira nota essa sensação Ou acerta em alguém Na cidade, o céu pega fogo Nessa cidade de escárnio eu rio alto Os dias de fuga começam Finalmente, neste lugar perseguido Eu, que espalhei a liberdade Fui assassinado pela liberdade atirada Olhos fechados e congelados Uma mão tocada, apenas isso Essa itinerância, quanto mais? Esse sonho, o início da vida Queime esse mundo Até nada restar disso Uma gota de chuva, fuja Fuja o mais rápido e longe