Ashita ni wa otona ni naru kimi e kyori no saishō tani o jikan no saishō tani o watashi no saishō tani o komagire ni natta eiga firumu no ichi koma no yō na seihitsu na basho de jikaku to mujikaku no kōsa suru sansaro de shoshū no kaze ga nazeru hodōkyō de sokode machiawase shiyo u ashita ni wa otona ni naru kimi e watashi wa ji shi o hitei shi nai watashi wa kodoku o hitei shi nai watashi wa watashi toyuu teigi no ryōbun nitsuite wa kaigi teki de ari tai shakai niokeru kyōgū to sono dajaku na seishin o yoridokoro ni shi ta watashi to yobu ni wa mi seijuku na jiishiki o kondō shi tari wa shi nai ashita ni wa otona ni naru kimi e korekara kuru jinsei no kutsujoku nioite wa hōfuku o chikau no mo muri wa nai no kamo shire nai shikashinagara sono itami ga kimi no songen ni ataisuru ka shiru beki da kinpin mokuteki no settō han wa watashi no kai ta shi no ikkō datte nusume yashi nai watashi wa sore o songen to yobu Para você, no início da vida adulta A menor medida de espaços, a menor medida de tempo, a menor medida do Eu Ainda mais quebrado com a tranquilidade como a daquela cena daquele filme Um esquecimento e notamento que se juntam numa estrada Enquanto a brisa do outono acaricia uma ponte comum próxima Vamos fazer nosso encontro aqui Para você, no início da vida adulta Não negarei o risco de suicídio, não negarei a total solidão Quero tratar essa coisa peculiar, o Eu com total caricaturismo A sociedade pegou circunstâncias e mentes quebradas, e usou para sua fundação Nunca vou confundir auto-consciência imatura Com essa coisa que chamamos de Eu Para você, no início da vida adulta Como humilhação para esses que vieram depois Um voto de retribuição pode não ser bobo, apesar de Tudo. Mas cabe a você dizer se sua dignidade é válida pela dor que sofrerá mais a frente Pelo roubo de dinheiro ou coisas, esse verso de meu interlúdio não deverá rouba-los E isso é o que chamo de dignidade