Eu faço desta vida O obsequio que possa fazer. Não entrego, eu me nego. O ódio que vai nos arremeter. Nas alturas neblinas escuras No porão, fogo no chão. No meu verbo, o sangue crédulo. E eu me faço escravo então. Raios, fogos Lúcifer, dos filhos o mais lindo. O horizonte corta a linha imaginaria Do céu e o inferno E a guerra dos mundos Do alto arcanjos invocam Os filhos do cordeiro Na batalha de harpas e gárgulas Dissolução da guerra decrépta Orbe em fúria Nos avisam a batalha final A descida do arcanjo Nos remetem a duvida entre deus e lúcifer Esquizofrênico da "máster" hipocrisia Eu faço guerras, confundo insultos, Não mais, não vai, que eu vou surtar... Oh, entre luz e a escuridão. Não me entrego blasfemo O meu destino, eu decido então.