Perdido na cidade individado, Entre o vai vem de pessoas muito loucas Todas, todas não sabem para onde vão Só sei que querem diversão Lutam pelo espaço de ruas, ruas consagradas da Lapa Boemias da noite cheia, cheias de gente, cheias de calor, amor, ... No vai e vem de catracas humanas, ando com os meus amigos E corro o risco de encontrar, inimigos do bem Arcos e escadarias, lembranças de um passado rescente Vinhos e cervejas, machos e fêmeas Tudo misturado em minha mente. Amores verdadeiros, amores de aluguel Amores pioneiros, amores de papel