quem dera fosse meu o poema de amor definitivo. se amar fosse o bastante, poder eu poderia, pudera, às vezes, parece ser esse, meu único destino mas vem o vento e leva as palavras que digo, minha canção de amigo. um sonho de poeta, não vale o instante vivo. pode que muita gente veja no que escrevo tudo que sente e vibre e chore e ria, como eu, antigamente, quando não sabia que não há um verso, amor, que te contente.