Alvostreet os moleque tão em casa Alvostreet os malandro tão na bala Alvostreet a boca que não se cala Alvostreet quando tem meta não falha Alvostreet os moleque tão em casa Alvostreet os malandro tão na bala Alvostreet a boca que não se cala Alvostreet quando tem meta não falha (Dom Augusto) Quando tenho metas em mente Disparo conhecimento disputa De território noites frias atoas quente Bolado nessa madruga pra se fazer o registo Desculpa mão mas e no rap que eu invisto Manchetes querem de mim Pra me clicar já sendo preso Eu sou criado Matrix que sai ileso Passando cotidiano não mato cachorros a grito Revolta dos mortos vivos sem peso na consciência (Mano Dry) Nao deixe que a verdade se ausente Julga quem anda de roupa larga marginal Mas idolatra quem ta de terno E admira o verme que dispara o parafal Mostro ser quem sou não quem A sociedade quer que eu seja Disparando rimas que nem bereta Em meio a madrugada sangrenta Depois das duas é só maldade então nem tenta Alvostreet os moleque tão em casa Alvostreet os malandro tão na bala Alvostreet a boca que não se cala Alvostreet quando tem meta não falha Alvostreet os moleque tão em casa Alvostreet os malandro tão na bala Alvostreet a boca que não se cala Alvostreet quando tem meta não falha (Dom Augusto) Faço recorde na rua passando entre vielas Pressagio de vida louca As artes fora da tela Um ninja de roupa branca distribuindo a paz Projetos novos Muita lírica voraz Distúrbio verbal e pouco letras que não viram cinza Sangue suor que deixam suspeitas na minha camisa Contatos na ligação que deixam o corpo gelado O maquinário alvo tático do estado (Mano Dry) Chacinas narcotráficos rolando ate mais tarde Não da pra contar com a cura da vacina Pode ter adulteração mas cês nem acreditas O outros vencendo te irrita Então vai dormir que já é tarde Campo minado rodeado de maldade E os menor na sede de ser dono da cidade Já nessa idade Hoje ponho em pratica Não tenho medo de vencer E também não quer perder