Subestimados, pelos selvagens Com desejos incontroláveis De encontrar a realidade fora do mapa Vontades e sentidos um tanto inexplicáveis! Sigo meu caminho a procura de um destino Peito aberto ao inusitado, sinto o vento bater Em minha alma com asas abertas ao acaso Buscando algum sentido em minha vida Com faminto empenho em saber Algo que ainda não foi descoberto Sem perder tempo a confiança vai, prevalecer! Sei que a hora certa está por vir Bater de frente com a realidade Com sede de jamais desistir E o meu futuro sou eu quem faço Com os pensamentos sólidos E minha coragem de aço! Tento escapar desta prisão, cheia de imperfeição E trago na bagagem relutância e sistemismo Se arrepender de cometer os mesmos erros outras vez Guiados pela segurança do determinismo Buscando algum sentido em minha vida Com faminto empenho em saber Algo que ainda não foi descoberto Sem perder tempo a confiança vai prevalecer! Sei que a hora certa está por vir Bater de frente com a realidade Com sede de jamais desistir E o meu futuro sou eu quem faço Com os pensamentos sólidos E minha coragem de aço!