Naquela boate na mesa de canto Sempre solitário e à meia luz Ali desolado derramo meu pranto Por quem amo tanto e carrego essa cruz No meio da pista com outro ela dança Por cima dos ombros me lança um olhar E vai renascendo a minha esperança Que um dia pra mim ela há de voltar Amigos me dizem Que é tudo bobagem Que devo esquecê-la Ou será o meu fim Mas eles não sabem Deste amor selvagem Que sinto no peito Bem dentro de mim Se alguém me condena Pouco me importa Sei que estou morrendo Mas é por amor Só quero que ela Me aceite de volta Pois já não aguento Sofrer tanta dor Se alguém me condena Pouco me importa Sei que estou morrendo Mas é por amor Só quero que ela Me aceite de volta Pois já não aguento Sofrer tanta dor