A força faz a fè reviver as esperanças Na luz continua vedam as portas Abrem as cortinas, saldam os pés Saldam as mãos No lado esquerdo do coração No chão a certeza da sorte mudar Não quero bons aires apenas lutar No peito a medalha de herói breve reluzira Pos as montanhas abatidas em brasas Espadas em punho,cavaleiros improvisos Cabelos contra o rosto, olhos ensitados Labios ofucos Tempestadesde guerras não me atordoara Zumbidos, imprestigios, intrusos do além Sabe de onde ou de quem Do sul ventos austros congelando os braços Vem fervente do norte saraivas, nos ventos bóreas Tragicas sinfônias divertem meus dias pois. Também são canções para um homem comum Solitario no porão dos labirintos Vagabundo desumano Excluido aos demais Vigando da sorte Desafiando tons da morte Cordoando robustez atingira sua vez Sendo a vez da canção triunfante Reinara sobre o marco da história Bandeira vermelha nações astearam no seio de vosso chão Terra nova Nada conta contigo quando sóme deixaram despresaram um Tesouro Sobre as mãos do Herói