Ref 2x. Joga as tintas na mochila, Tira o bumbo das batida Aplica chumbo nos polícia, Porque é isso que eles qué! Joga coca pros milícia, Me liga se dé notícia da mídia cheia de malícia porque é isso que eles qué! DaN: Aqui até cupido anda de bico, Bandido mora contigo, Milico é inimigo, Tu fica? Duvido! Tu paga pra vê Ou fica com dinheiro e cego? Fala! Teu anjo da guarda veste a prova de bala Pessoa envelhece, metal enferruja As paredes tava limpa, agora fica suja Fuja das corujas cuja lhe pegaram na penumbra Cubra os olhos, cumpade, se tu abrir tu se Deslumbra Fercley : Os bacana teme os cana, os que treme eu sei que Trama, Os oscobar é quem comanda o drama de quem tá na lama, Quem tem grana Logo explana e vagabundo não respeita, Joga seda pros Careta Já que os Truta querem Treta As apostas do Imposto É o oposto do Meu Povo, De Preto Fosco em Cada Rosto pra Dá Troco n esse Jogo Todo Respeito é pouco Porque Aqui O Barato É Loco Quando Circo pega Fogo Foi quem deu O Papo Torto BrunoRAP: A cara torta de pavor, apavora o ouvinte Aplica chumbo nos nacã e derruba logo uns 20 A noticia se espalha, o pavor da sociedade bandido que veste farda, com falsa imoralidade que invade as ruas, taca blitz na brasil joga coca pros milícia que atinge até uns mil A faca fura, que machuca, a cada morte mais um choro A ganância que controla o homem ganancioso Ref 2x. Joga as tintas na mochila, Tira o bumbo das batida Aplica chumbo nos polícia, Porque é isso que eles qué! Joga coca pros milícia, Me liga se dé notícia da mídia cheia de malícia porque é isso que eles qué! BrunoRAP: Sistema incrível gera mais corrupção, Cidadão inocente falece sem condição As mãos atadas, acorrentadas, a dor pros nervos A polícia ameaça, a milícia gera medo O dinheiro exige e a lei está na rua Que persiste e insiste em produção de sepultura Preferem ficar quietos que queimar, arder no fogo Morre um desprotegido, o dindin lá rola solto Fercley: A Cada Minuto Que Passa Quem Se Cala Morre Ou Mata A Cada Comédia Que Fala Um Sem Sorte Vai Pra Vala São Súplicas Caladas Lubrificadas De ódio Da Fardas Amenizada Por Gritos Da Falta De Segurança Nas Calçada Um complexo Sintético Fortalecendo O Poder Bélico A Sensimilla acima do critério senso ético a Consequência É Alta E Os Zé mané Se Escalda Os Bagulho De Cirene Me convence Quem Vem Bala DaN: Se quer paz na cidadela, Faça uma guerra Por ela No asfalto ou na favela, Vão botar a culpa em mim Do meu corpo cada célula voa como uma libélula, Filosofia incrédula do início até o fim, Não troco pessoa por cédulas, nem vendo para déspotas, Liberdade por pérolas Não troco assim Ágil como o elfo Légolas, mais veloz que papa-léguas Não medem caráter com réguas muito menos com dindin