É, você tem razão: Há que haver também esse inquietar Esse querer-se amar, Esse querer crer nessa danação Nesse endemoniar Há que conjugar-se sempre Esse verbo amar, porque senão de repente Quando você menos imaginar Nada mais lhe estará Nem os regatos que escorrem dos morros Nem os jamelões que pingam na mesa Nem as avencas que trazem aos olhos Nem mesmo nós dois