Numa certa vez, eu matei, um mamute E a pele eu doei, pra você Fugimos dos gregos, na antiga Beirute Num barco à sós, ao anoitecer Vá à Pompéia, amor, são nossos corpos No eterno abraço que o vulcão esculpiu Vou te rever, quando eu não sei, hoje ou amanhã Vou te rever, quando eu não sei, hoje ou amanhã Naquela pintura exposta no Louvre Você está sorrindo pra mim E quando eu partir, no cerco à Berlim Eu lutei por você, foi melhor assim Vou te rever, quando eu não sei, hoje ou amanhã Vou te rever, quando eu não sei, hoje ou amanhã Vou te rever, quando eu não sei, hoje ou amanhã Vou te rever, quando eu não sei, hoje ou amanhã Eu vou te rever, quando eu não sei, hoje ou amanhã Hoje ou amanhã