Primeiro de janeiro (uôô) saí, pra nunca mais voltar. e houve o desespero (uôô) daqueles que ficaram pra contar, é que o negócio traz muito dinheiro, e a vida fácil, sem se preocupar, e nesta praia não vá se envolvendo, porque seu fim, pra longe vou contar.. e diga não, não, não (não) sete palmos dentro de um caixão; e diga não, não, não (não) dinheiro fácil, não é a solução; e diga não, não, não (não) no meu nariz mando eu, no seu eu não sei não. e o vício lhe devora; a droga é droga e o corpo pede, pra nunca mais parar, há um precipicio lá fora, mundo covarde pra que se entregar. então lute agora, se dê um chance, que seus problemas se resolverão e nessa praia não vá se envolvendo, porque seu fim, pra longe vou contar.. e diga não, não, não (não) sete palmos dentro de um caixão; e diga não, não, não (não) dinheiro fácil, não é a solução; e diga não, não, não (não) no meu nariz mando eu, no seu eu não sei não.