Tom: A Intro: (E D A) E D A cigana sorriu A E com seus dentes de ouro D A ao ler minha so-rte. E D Linhas na palma da mão A E para sempre serão D A meu passapor-te. E D Minha mãe me falou A E sobre a cruz de Jesus D A das chagas dos cor-tes. E D E meu pai me entregou A E seu facão Guarani D A e apontou para o nor-te. B7 E eu segui... E Bm Quero viver D A muito além das fronteiras E Bm Dos que só sabem ser D A pedras de atiradeira. E Bm Eu devia saber D A que de certa maneira. E Bm Não seremos jamais D A mais que grãos de poeira B7 no Céu... E D Era um D de Destino A E um E de Esperança D A ou de Encruzilha-da E D Era um N de Nunca A E ou quem sabe de Nuvens D A e um dia ela pa-ssa. E D Tantas vezes me vi A E tendo que decidir D A entre o nada e o na-da E D Mas quem leva a certeza A E no meio do peito D A não teme a empreita-da B7 que virá, a seguir... E Bm Quero viver D A muito além das fronteiras E Bm Dos que só sabem ser D A pedras de atiradeira. E Bm Eu devia saber D A que de certa maneira. E Bm Não seremos jamais D A mais que grãos de poeira B7 no Céu... E D Era um Rei e uma Dama A E um Valete de Ouro D A carta marca-da. E D Era só nosso amor A E era tudo de bom D A era um abracada-bra. E D Vem um raio de sol A E pela telha quebrada D A lá na calha d'á-gua. E D E o cheiro de mato A E e de terra molhada D A na beira da estra-da... (E D A) Vem longe vem Vem longe vem Vem longe vem... (E D A) Era um D de Destino um E de Esperança ou de Encruzilhada Era um N de Nunca ou quem sabe de Nuvens e um dia ela passa. Era um D de Destino um E de Esperança ou de Encruzilhada Era um D de Destino um E de Esperança ou de Encruzilhada (E D A) Vem longe vem Vem longe vem Vem longe vem...