É tão ruim a gente ter que passar Coisas assim, que só nos causa penar Ambos afim de conseguir encontrar Um jeito pra não lutar, viver e não matar Ao som dos clarins entramos Em choque fatal Ainda ecoa mim, gritos de golpe mortal Atônito enfim O medo fez de mim, covarde É cruel ser obrigado a matar Quando se ama Tão confuso gladiando Nas arenas lá de Roma Coisas dessa natureza Enlouquece de verdade O tormento era constante Blasfemei e sucumbi pra eternidade As vezes é melhor sangrar, sofrer E dar a própria vida para não ceder Contrariando emoções Insensatos corações Desafiando o poder Ninguém vai me mudar, ou intimidar E nem obrigar dizendo o quê tem que fazer É desse jeito que eu sou Pois quem não sabe o que é dor Jamais conhece o que é sofrer As vezes é melhor sangrar, sofrer E dar a própria vida para não ceder Contrariando emoções Insensatos corações Desafiando o poder Ninguém vai me mudar, ou intimidar E nem obrigar dizendo o quê tem que fazer É desse jeito que eu sou Pois quem não sabe o que é dor Jamais conhece o que é sofrer Foi cruel pra mim Nunca, jamais quero ter sonho assim Minha alegria em tristeza ficou Graças a Deus, despertei Tudo normalizou Foi cruel pra mim Nunca, jamais quero ter sonho assim Minha alegria em tristeza ficou Graças a Deus, despertei Tudo normalizou Graças a Deus, despertei Meu tormento cessou Graças a Deus, despertei Meu impasse acabou