Quando o roteiro perde a graça E a vida chata Abre as cortinas e escancara o que é real Você procura em tudo e não acha em nada E a graça perde espaço pra depreciação Quando a dor é profunda E a saudade inunda E as coisas tomam vida própria por você Quando a bebida esgota E a sobriedade volta Sinceramente não há muito o que fazer Não há muito o que fazer Não há muito o que fazer Não há muito... E na procura imediata do alívio Você inverte os papéis desse enredo E passa a ser de fato o seu próprio inimigo Reinventando personagem com medo Quando a dor atormenta E a freqüência aumenta Você adia e segue Foge ao que se ver Quando você tem medo Do que reflete o espelho E já não crê que está fugindo de você Não há muito o que fazer Não há muito o que fazer Não há muito o que fazer Não há muito o que fazer Quando a dor atormenta E a freqüência aumenta E as coisas tomam vida própria por você Quando você tem medo Do que reflete o espelho E já não crê que está fugindo de você Não há muito o que fazer Não há muito o que fazer Não há muito o que fazer Não há muito o que fazer