Sangue religioso de ateus e fanáticos Sua lisergia purifica a deuses e mortais Desde os primórdios enegrecido em túmulos de carvalho Deus dos líquidos em mim evapora Transpiro sangue, choro vinho Sou um Deus que somente os ateus acreditam Bebo e brindo a vida que morre em mim Da uva nasce céus e infernos No sangue coagula o vômito Até quando o fim tem várias garrafas Filho fiel e ébrio Filho fiel e ébrio Sobre seu domínio vejo demônios Efeito sagrado em crises neurais, neurais Cacos de vidro em noites nebulosas Um fardo amargo de fel fluirá em tua lápide Doce seiva maldita, sagrada e letárgica Nos lençóis vermelhos da videira da morte Nos lençóis vermelhos da videira da morte Adormeço agora Nos lençóis vermelhos da videira da morte Adormeço agora Nos lençóis vermelhos da videira da morte Adormeço agora Nos lençóis vermelhos da videira da morte Adormeço agora Nos lençóis vermelhos, lençóis vermelhos Lençóis vermelhos, lençóis vermelhos Lençóis vermelhos, lençóis vermelhos Lençóis vermelhos, não, não, não Nos lençóis vermelhos da videira da morte Adormeço agora Nos lençóis vermelhos da videira da morte Adormeço agora Nos lençóis vermelhos da videira da morte Fiel e ébrio Nos lençóis vermelhos da videira da morte Fiel e ébrio