Almafúria

Eu vivo a minha vida em paz

Almafúria


O entardecer de Porto Alegre me lembra de você
Poeticamente as luzes dão espaço ao sentimento
Eu exercito minha sanidade conversando com um espelho
Onde vejo a sua imagem brilhando em telas de tv

Eu corro ao som de violinos velozes
Vagando por entre um espaço que nunca vi
Avistando teu reflexo em cores errantes
Em flashes que me aproximam de ti

Despertam meus olhos ao som da sua voz
Eu peço a você que fique um pouco mais
Mesmo que eu não represente alguém
Por um segundo, eu vivo a minha vida em paz

O amanhecer de Porto Alegre me lembra de você
Poeticamente o escuro dá espaço ao sentimento
Eu exercito minha sanidade sendo alguém diferente
Agora vejo a sua imagem brilhando em minha frente

Eu corro ao som de violinos velozes
Vagando por entre um espaço que nunca vi
Avistando teu reflexo em cores errantes
Em flashes que me aproximam de ti

Despertam meus olhos ao som da sua voz
Eu peço a você que fique um pouco mais
Mesmo que eu não represente alguém
Por um segundo, eu vivo a minha vida em paz

Por um segundo, eu vivo a minha vida em paz
Por um segundo, eu vivo a minha vida em paz
Por um segundo, eu vivo a minha vida em paz