Alma de Campo

De Chão Batido

Alma de Campo


Tom: E

Intro: E B7 E A E B7 E

                                   B7
Em xucras bailantas de fundo de campo
                             E
O fole e tranco vão acolherados
                             B7
O índio bombeia pro taco da bota
                                   E
E o destino galopa num sonho aporreado
                                 B7
Polvadeira levanta entre o sarandeio
                                   E
E é lindo o rodeio de chinas bonitas
                A       E       B7
Quem tem lida dura e a idéia madura
                               E
Com trago de pura a alma palpita

             B7              E
(Atávico surungo de chão batido
             B7                  E
Xucrismo curtido na tarca do tempo
            A                     E
Refaz invernadas de ânsias perdidas
               B7                E
E encilha a vida no lombo do vento)

( E B7 E A E B7 E )

 E                               B7
Faz parte do mundo do homem campeiro
                               E
Dançar altaneiro no fim de semana
                                  B7
O gaúcho se arrima nos braços da china
                                  E
E cutuca a sina com um trago de cana
                                         B7
Basta estar num fandango do nosso Rio Grande
                                    E
Pra ver que se expande esse elo gaúcho
               A       E         B7
Esta pura verdade que não tem idade
                                      E
É a nossa identidade agüentando o repuxo

B7              E
(Atávico surungo de chão batido
             B7                  E
Xucrismo curtido na tarca do tempo
            A                     E
Refaz invernadas de ânsias perdidas
               B7                E
E encilha a vida no lombo do vento)

( E B7 E A E B7 E )