Mente dormente, não consta no luar tanta luz entorpecente que possa ofuscar meu pensamento desmancha o compasso ao prestar-me o tempo de contar os passos. Ao desmenbrar o luar entrego-me ao leito, quando fecha o tempo tudo parece chorar, demasio este momento que guardo no peito onde tudo é perfeito não deixe isso acabar. Procuro ao fim o que os outros perderam. e enconto em mim a dor por aqueles que me esqueceram. Semeio ao luar que o pranto quer esconder uma vida a acabar com um só desejo a se perder...