Minha deidade, procuro perdão pela maldição que lhe impus, mas não pude conter a dor de vê-la feliz sem meu amor, vivendo no mesmo lugar mas, tão longe um do outro. eu queria você de volta me amando como antes, entregando sua alma deleitosa aos meus puros sonhos. como um sacripanta obtive meus desejos, seu corpo e sua alma até meu falecer. Naquela relação instável, o medo de perdê-la a outro me levou as últimas consequências, tirar a vida de meu amor, conseguindo assim, seu corpo e sua alma, presa ao meu doentiu egoísmo, angustiada vaga pela casa no silêncioso vazio, deixando sangue no que toca, querendo que eu a liberte. Não posso lutar contra a força desse amor que o êxtase de seu corpo me proporciona, sua vida agora não passa de uma lenda e minhas caricias decompõem sua pele.