Há algo soterrado sob a terra, Amores primitivos, petrificados pela guerra Garrafas quebradas por toda parte, Sangue jovem nos muros, formam toda arte Critique, pense, seja como for, Pois somos arqueólogos do amor Nós somos arqueólogos do amor, O clichê da vida é rimar e se livrar da dor A beira de bares, é onde eles formam seus lares Restauramos a vida por todos os lugares Sob monumentos, nossos bons momentos Tecnologia, sendo corroída pelo vento Avenidas, bebidas, moedas sendo vomitadas. A história de pompeia, sendo recriada Nós somos arqueólogos do amor, O clichê da vida é rimar e se livrar da dor