Allan Constante

Velho Cidadão

Allan Constante


Nem tudo é divino, ou é maravilhoso
Se tudo é permitido, também é perigoso
Nem tudo é divino, ou é maravilhoso
Se tudo é permitido, também é perigoso

Velho cidadão, tentou ser e não conseguiu
O cidadão de bem é a cara do Brasil
Velho cidadão, tentou ser e não conseguiu
O cidadão de bem é a cara do Brasil

Nem tudo é divino, ou é maravilhoso
Se tudo é permitido, também é perigoso
Velho cidadão e seus velhos costumes
Vidas camufladas entre falsas virtudes
Ele se faz parecer, melhor do que se é
Reza na igreja, grita Deus e bate na mulher
Reza na igreja, grita Deus e bate na mulher

Velho cidadão, tentou ser e não conseguiu
Velho cidadão e sua camisa do Brasil
Velho cidadão, tentou ser e não conseguiu
Ô cidadão de bem, vai pra puta que lhe pariu
Ô cidadão de bem, vai pra puta que lhe pariu

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