Você tentando ler Curva a cabeça sutil Me sorri sem perceber Fito o que o enquadramento permitir Você A quem endereço minha fome E a minha agressividade Eu não consigo me conter Eu não tenho força Pra não te querer Te sinto cada vez mais vulnerável E eu vou ficando apavorada Com medo disso funcionar E eu entrar nessa roubada Te sinto cada vez mais vulnerável E eu vou ficando apavorada Com medo disso funcionar E a gente cair nessa enrascada Me endereço à sua boca Te quero agora Eu tenho pressa e tô a um triz de ter um treco Te vejo irado Atuando sua raiva Que é prontamente respondida pelo meu sintoma Depois da nossa briga Eu fiquei exausta Eu fiquei tão cansada Murcha, sem energia Mas queria te sentir perto Eu nunca te deixo ir Tô sempre te reinventando E me correspondendo contigo Através desses processos nossos Inconscientes Muito se mistura Pouco se entende Através desses processos nossos Essencialmente inconscientes Muito se mistura Pouco se entende