Pra eles tudo isso é comum Dois malucos num opala sete um Mete os ferros, põe a onda pra render No porta-malas tem um corpo, pode crer Pra eles tudo isso é comum Dois malucos num opala sete um Mete os ferros, põe a onda pra render No porta-malas tem um corpo, pode crer Dia e noite sempre estão atentos Procuram vagabundas pra curtir em seu assento Opala sete um, banco de couro A madrugada começa e pra eles vale ouro É quando tudo, tudo pode acontecer Prepara os ferros que agora é pra valer Maluco agora na estia pra fazer a boa Empurra os ferro, nas ideia não perdoa Duas putas no banco de trás Antes ficassem quietas e nada mais Agora tão na barca vão morrer por aí Pague pra entrar e reze pra sair Pra eles tudo isso é comum Dois malucos num opala sete um Mete os ferros, põe a onda pra render No porta-malas tem um corpo, pode crer Pra eles tudo isso é comum Dois malucos num opala sete um Mete os ferros, põe a onda pra render No porta-malas tem um corpo, pode crer Dia e noite nunca estão satisfeitos Matar pessoas é o seu divertimento As vagabundas que suavam em seu travesseiro Levaram várias estocadas no chuveiro Pra que pagar, se eles podem ter de graça A violência em suas mentes nunca passa Quem sabe um dia pagarão, por isso mesmo Aqui se faz, aqui se paga, use o termo Vítimas, vítimas, eles querem é mais O sabor da morte nunca os satisfaz Boa noite, Bebel, vamos aí Pague pra entrar e reze pra sair Pra eles tudo isso é comum Dois malucos num opala sete um Mete os ferros, põe a onda pra render No porta-malas tem um corpo, pode crer Pra eles tudo isso é comum Dois malucos num opala sete um Mete os ferros, põe a onda pra render No porta-malas tem um corpo, pode crer Mente doentia Ideia suicida Pessoas presas em casa com suas famílias Síndrome de Caim Mais alguém vai morrer Muitas temem o fim do dia, vai escurecer Tem um retrato falado dos suspeitos Bode expiatório da polícia tá no jeito Como é que morram foram com muita sede ao pote As vagabundas preparam, os homens dão o bote Cercado de todos os lados sem ter pra onde correr Opala todo perfurado, pode crer Atitude, sim, em mim os homens em mim não põem a mão Ferro na cabeça, PEI! Um abraço, irmão! Pra eles tudo isso é comum Dois malucos num opala sete um Mete os ferros, põe a onda pra render No porta-malas tem um corpo, pode crer Pra eles tudo isso é comum Dois malucos num opala sete um Mete os ferros, põe a onda pra render No porta-malas tem um corpo, pode crer