Embaraços pelos passos aquele destino Pouco ensino desafino e o clandestino Tanto julgas os canalhas puxam os gatilhos Sendo forte os pretos é mira arquivos esquecidos Perco o tino sendo frágil momentos vividos Tão sonhado o tentar e o desatino Quebra a toa do famoso ao desconhecido Numa carta do azar a vida é um cassino O poema que era lindo que foi descrevido O poeta e as linhas tortas esse nome assino Calor e a pulsação acendendo isqueiros Sentido a contramão furando os sinais vermelhos Quebrando as regras que surgem sempre a invenção Procura-se ofícios habita a motivação Me curo procuro sem precisar a procuração Me cuido e descuido me perco em grande imensidão Momentos nos tão perdidos vós A deriva anos luz eles correm sós Marionete e o sistema frágil Confundam as pessoas com mentiras certas Loucura bem diante dos seus olhos Calaram vozes elas ficaram cegas Não seja o resto pingo desse frasco De o melhor para bater a meta E as feridas que nasceram o calo Meu universo pronto para guerra Pessoas com muitos sem coração e nunca rindo E muitas com pouco com fé sorrindo e sem abrigo Pressuposto procurando o seu lado oposto Descabida pela calma resta roer o osso Palavras que envenenam dissabor e sô desgosto Queimam língua nessa vida pra apreciar sem gosto Corrida no deserto e corre pra matar a sede Saciedade nessa pra ficar de bem com a mente Sem educações sem bom dia em diversas vezes Alimentações reciproco crianças em iPhone 13 Vontades que alimentam simplicidade que ajudam Embate várias vidas egoísmo sô permutam Embaraços nova era o enlaço pouco caso Quebra galho pelo frágil o amar despedaçados Espantosa aflora sistema que acolheu Preto contra preto eles dizem a favela venceu Momentos nos tão perdidos vós A deriva anos luz eles correm sós Marionete e o sistema frágil Confundam as pessoas com mentiras certas Loucura bem diante dos seus olhos Calaram vozes elas ficaram cegas Não seja o resto pingo desse frasco De o melhor para bater a meta E as feridas que nasceram o calo Meu universo pronto para guerra