Afuredasu koborete'ku Shojomeita akashi wo Gurotesuku ni kunetta Eda to ne no saki karamari nobite Omae-tachi ga matsu no wa Mi wo nasanai tsubomi Erosu no you ni maiori Tsuki wa kawaita tsuchi wo shimerase Umoresou na ashikubi Hikizurikomou tosuru darou "Koko" wa hateshinaku tsuzuku Mabuta fusete mo (yume ni hamare) Tatoe ikite mo (nomarete mo) Tasukete hoshii to sakebu mae ni Mes demoiselles watashi no ato wo Osorezu tsuitekuru ga ii Hikari ga iyasenu mono kakae Umareochita mono-tachi yo Minikui utsutsu no mabayusa Doushite kizutsukanu darou Hibiiru nemuri no mayu sotto Gin no hari kinu no ito Nuitojite dakishimeyou Gurosoraria no inori Igen no uta ni tamashii furue Sen to tsunagareru yori Hitosuji watashiau daeki "Ima" wa itsuka kieteyuku Dakedo owaranu (kuzuresou ni) Tatoe shinde mo (kishimu hone) Mou modorenai to shitteiyou Mademoiselle watashi wa katsute Hakanai omae datta no da Kegare wo matotte nao Sukuitoran tosuru junketsu yo Utsukushii watashi wa noir Yami e to maguwatta onna Kokoro ga migomori itsukushimu Itooshii kiyoraka na Subete no otomera yo Mes demoiselles watashi no ato wo Hagurezu ottekuru ga ii Hikari wo tataete nao tsukinu Namida wo tsubasa ni kaete Minikui utsutsu no mabayusa Doushite kizutsukanu darou Hibiiru nemuri no mayu sotto Gin no hari kinu no ito Hirakasete saa Afuredasu koborete'ku Shojomeita akashi wo Transbordando e derramando O teste de virgindade As pontas grotescamente curvadas das raízes e dos galhos Crescem emaranhados O que vocês esperam é Um botão que não produz frutos Como um descendente de Eros A lua umedece a terra seca Meus tornozelos se enterraram E serão arrastados O aqui continua sem fim Mesmo que eu feche meus olhos (devorada por um sonho) Mesmo ainda viva (mesmo engolida) Antes que queira gritar por ajuda Minhas senhoritas, depois de mim Está bem me seguir sem medo Aqueles de vocês que nasceram Possuem algo que a luz não pode curar O brilho da realidade feia Por que isso não te fere? Rompendo suavemente o casulo dos sonhos Agulha de prata, fio de seda Abracemo-nos fechando a costura Orações de glossolalia Minha alma estremece em uma canção de línguas Em vez de estar ligado a mil, Nós passamos a saliva um ao outro devotadamente O agora desaparecerá algum dia Mas sem acabar (parecendo que irá colapsar) Mesmo que eu morra (meus ossos rangem) Sei que não posso mais retornar Minhas senhoritas, eu, uma vez Fui a você efêmera As corrupções que veste Não serão apagadas pela castidade Linda, eu sou negra A mulher que teve relações com a escuridão E cujo coração cresce mais afeiçoado do que o pretendido Queridas, puras São todas as donzelas Minhas senhoritas, depois de mim Está bem me seguir sem desviar-se Apesar de havermos elogiado a luz sem esgotar-nos Nossas lágrimas serão substituídas por asas O brilho da realidade feia Por que isso não te fere? Rompendo suavemente o casulo dos sonhos Agulha de prata, fio de seda Venha, e deixe aberta Transbordando e derramando O teste de virgindade