Considere que eu seja um balão a esmo Qual mesmo Uma embarcação Uma embarcação sem mastro Sou um peso e deixo um rastro Sou um peso e solto o lastro Que teima em me chamar Que teima em me chamar ao chão Ou imagine que eu seja um vulcão aceso Surpreso Pela erupção Pela erupção sem pausa De mim mesmo eu sou a causa Pra mim mesmo eu sou a falsa impressão De que eu seja um balão De que eu seja um balão Quem dirá ser eu contradição? Servirá, pois sim, pra ser balão, somente? Ou apenas um vulcão incandescente? Ou aquela embarcação remanescente? Quem dirá ser eu contradição? Servirá, pois sim, pra ser balão, somente? Ou apenas um vulcão incandescente? Ou aquela embarcação remanescente? Sou sim Sempre serei o meu próprio senão Que é balão, que é vulcão, embarcação E, por fim, tudo além, nada, não Sou sim Sempre serei o meu próprio senão Que é balão, que é vulcão, embarcação E, por fim, tudo além de nada, não Considere que eu seja um balão a esmo Qual mesmo Uma embarcação Uma embarcação sem mastro Sou um peso e deixo um rastro Sou um peso e solto o lastro Que teima em me chamar Que teima em me chamar ao chão Ou imagine que eu seja um vulcão aceso Surpreso Pela erupção Pela erupção sem pausa De mim mesmo eu sou a causa Pra mim mesmo eu sou a falsa impressão De que eu seja um balão De que eu seja um balão Quem dirá ser eu contradição? Servirá, pois sim, pra ser balão, somente? Ou apenas um vulcão incandescente? Ou aquela embarcação remanescente? Quem dirá ser eu contradição? Servirá, pois sim, pra ser balão, somente? Ou apenas um vulcão incandescente? Ou aquela embarcação remanescente? Sou sim Sempre serei o meu próprio senão Que é balão, que é vulcão, embarcação E, por fim, tudo além, nada, não Sou sim Sempre serei o meu próprio senão Que é balão, que é vulcão, embarcação E, por fim, tudo além de nada, não