O que fazer quando A realidade pesa em suas costas E já chega sem avisar ninguém Não há remédios que te salvam Ou que são capazes de tirar As dores que você mesmo fez O sorriso esboçado Num semblante em agunia Só servia pra tentar esconder A escuridão que toma conta Dos desejos, e o medo Limitando a paz Não se vá O que disseram antes de me jogar O tempo para, o vento sopra, as luzes chegam Tudo para e o limite é solo Como antes Eu tento vestir a armadura Que pesa tanto quanto essa consciência Que atura, segura as pontas, se firma no ponto Cantado, falado Hoje só lembrado Hipocrisia Na forma de homenagem que enfeita o caixão As flores murcham Com o corpo decompondo a sete palmos do chão O sorriso esboçado Num semblante em agunia Só servia pra tentar esconder A escuridão que toma conta Dos desejos, e o medo Limitando a paz Não se vá O que disseram antes de me jogar O tempo para, o vento sopra, as luzes chegam Tudo para e o limite é solo O tempo para, o vento sopra, as luzes chegam Tudo para e o limite é solo Como antes Não se vá O que disseram antes de me jogar O tempo para, o vento sopra, as luzes chegam Tudo para e o limite é solo Como antes, só