(refrão) É na porta do boteco Que ela diz que eu pego que eu encho o caneco Pra casa eu não volto mais Na porta do boteco encontrei minha paz Se eu chego em casa mais cedo Amor fica azedo e diz que eu sou vagabundo E se eu dou uma atrasada Ela fala que eu vim da balada Benzinho pra que pisar no coração de quem tanto te ama Vai preparando o jantar Que eu vou pro boteco tomar uma cana (refrão) É na porta do boteco Que ela diz que eu pego que eu encho o caneco Pra casa eu não volto mais Na porta do boteco encontrei minha paz (refrão) É na porta do boteco Que ela diz que eu pego que eu encho o caneco Pra casa eu não volto mais Na porta do boteco encontrei minha paz Se eu chego em casa mais cedo Amor fica azedo e diz que eu sou vagabundo E se eu dou uma atrasada Ela fala que eu vim da balada Benzinho pra que pisar no coração de quem tanto te ama Vai preparando o jantar Que eu vou pro boteco tomar uma cana (refrão) É na porta do boteco Que ela diz que eu pego que eu encho o caneco Pra casa eu não volto mais Na porta do boteco encontrei minha paz (refrão) É na porta do boteco Que ela diz que eu pego que eu encho o caneco Pra casa eu não volto mais Na porta do boteco encontrei minha paz (refrão) É na porta do boteco Que ela diz que eu pego que eu encho o caneco Pra casa eu não volto mais Na porta do boteco encontrei minha paz (refrão) É na porta do boteco Que ela diz que eu pego que eu encho o caneco Pra casa eu não volto mais Na porta do boteco encontrei minha paz (refrão) É na porta do boteco Que ela diz que eu pego que eu encho o caneco Pra casa eu não volto mais Na porta do boteco encontrei minha paz