Sabes que de ovillos sólo sabes enredarte De carreras rueda atrás y rueda adelante Tu actuación siempre es el foco de atención Me entregas tu alma de cartón La poesía está en la calle, sabes Y de heridas tus rodillas sí que saben De distancias que ir al bar es un viaje Te has llevado por delante la salud del practicante Tienes tela para hacerte siete trajes Mira tú, la poesía está en la calle Viajan subido a tus botas Vino, rosas y ayer La vida todo te lo perdona Pero yo ya no sé Si puedo sin querer Nena, no cambiarás jamás, maldita seas Tú siempre estás metiéndote en jardines Jugando a ser mayor Retando a las alturas, redoblando tu tacón Nena, tú siempre estás buscándote problemas Y luego vienes... Maldito sea tu arte Pidiéndome perdón Y yo estaré de nuevo aquí Esperando para perdonarte Mira, caben en la palma de tu mano más desastres Que discursos en la boca del farsante Para ti todo es un juego sin guión Salirte siempre del renglón Y salga el sol por alicante Y te vas con lo peor de cada casa A probar, que por probar no pasa nada Y probando te perdiste lo mejor La vida estaba alrededor, pero tú nunca te enteraste Que te pierdes lo mejor, un disparate Ponte una llave en esa boca Ponle un freno a tus pies Calma tu cabecita loca Deja tu vaivén Que tan difícil no es Nena, no cambiarás jamás, maldita seas Tú siempre estás metiéndote en jardines Jugando a ser mayor Retando a las alturas, asomada en un tacón Nena, tú siempre estás buscándote problemas Y luego vienes... Maldito sea tu arte Pidiéndome perdón Y yo estaré de nuevo aquí Esperando para perdonarte Nena, tú siempre estás buscándote problemas Y luego vienes... Maldito sea tu arte Pidiéndome perdón Y yo estaré de nuevo aquí Esperando para perdonarte Sabes que de novelos só sabes enredar-te De corridas roda para trás e roda para a frente A tua atuação é sempre foco de atenção Entregas-me a tua alma de cartão A poesia está na rua, sabes E de feridas os teus joelhos sabem A distância de ir ao bar é uma viagem E levaste em frente a saúde do praticante Tens tela para fazer sete trajes A poesia está na rua Viajam subidos nas tuas botas Vinho, rosas e ontem A vida perdoa-te tudo Mas eu já não sei Se posso sem querer Querida, não mudarás jamais, maldita sejas Estás sempre a meter-te em jardins Jogando a ser maior Desafiando as alturas, duplicando o salto Querida, tu estás sempre à procura de problemas E depois vens logo…maldita seja a tua arte Pedindo-me perdão E eu estarei de novo aqui À espera que perdoar-te Olha, cabem na palma da tua mão mais desastres Que discursos na boca do mentiroso Para ti tudo é um jogo sem guião Ultrapassar sempre os limites E que se lixe E vais-te com o pior de cada casa Provando, que por provar não se passa nada Provando perdeste o melhor A vida estava à tua volta, mas tu nunca percebeste Que perdes o melhor, um disparate Põe uma chave nessa boca Põe um travão nos pés Acalma a tua cabecinha louca Deixa o teu vaivém Que não é assim tão difícil Querida, não mudarás jamais, maldita sejas Estás sempre a meter-te em jardins Jogando a ser maior Desafiando as alturas, duplicando o salto Querida, tu estás sempre à procura de problemas E depois vens logo, maldita seja a tua arte Pedindo-me perdão E eu estarei de novo aqui À espera que perdoar-te Querida, tu estás sempre à procura de problemas E depois vens logo, maldita seja a tua arte Pedindo-me perdão E eu estarei de novo aqui À espera que perdoar-te